sábado, 28 de julho de 2012

Reblochon, lareira , vinho e Puros.



Graças ao amigo Antonio Oliveira, líder do C.E.O., conheci algumas raridades. 
Por exemplo o  Cohiba siglo V (na época que ninguém falava e poucos haviam degustado essa raridade), bons vinhos franceses, portugueses, bacalhau Dias (esses quesitos graças  a sábia decisão da Porto a Porto – leia-se Hugo e André Bacalhau – de construírem uma aliança com a Puros Tabacos).
Recentemente, o Antônio começou a servir dois tipos de queijos Chevotrin e Reblochon ,que eu nunca tinha experimentado (nunca é tarde para conhecer o novo e o velho). 


Provei ambos. Sensacionais.
Hoje comprei, na casa Puros , o Reblochon e fiz um  simples petisco de entrada para o jantar da família. Fatias de baguete , tomate e tiras de Reblochon. Sensacional.
Enquanto preparava rolava , na sala, lareira e um honesto Nalma.


Precisa mais ?
O ideal seria um Puro de Havana, somente encontrado na casa de Antônio.  
 Como a economia brasileira anda de “lado” ,  curti um torpedo do Diógenes Puentes. 
Raridade que saiu de linha.


Voltando ao queijo vale registrar: o  Reblochon, queijo típico dos Alpes franceses, nasceu no século XIII no vale de Thônes situado nos montes de Aravis. Nessa época feudal, os camponeses tinham que entregar uma parte de suas ordenhas para os senhores proprietários das terras onde pastavam suas vacas. Para entregar menos leite, eles procediam maliciosamente durante os controles a umas ordenhas incompletas.
Blocher, em patois da Sabóia, significa ordenhar. Depois da saída dos inspetores, eles faziam uma segunda ordenha ou re-blochavam e obtinham um leite bem gordo que usavam imediatamente para fazer um queijo de massa mole para uso próprio – de onde o nome Reblochon.


Que sábado. 
Reblochon, lareira, Diógenes e um honesto Nalma.
Trilha com Buena Vista , Chan Chan at Carngie Hall http://www.youtube.com/watch?v=UXwLBS3yUkA&feature=relmfu


Nenhum comentário:

Postar um comentário